terça-feira, 20 de maio de 2014

As doenças cronicas desenvolvem-se em nós de uma forma assustadora...


As doenças cronicas desenvolvem-se em nós de uma forma assustadora, cronico significa que vai ser para o resto da vida, que não vai haver uma saída para aquela situação.
Para mim tem de haver sempre Esperança, outros Caminhos a percorrer, de forma a obter outros resultados, não podemos ser uma geração de resignados, não podemos resignar os nossos filhos ás doenças cronicas, temos - nós mães - de acreditar, de perceber o quanto de perfeito nós somos, de perceber que nossas células se renovam diariamente, logo há sempre esperança para surgir novas células, novo sangue, novos tecidos, novos órgãos e novos corpos.

Há que entender que por detrás das doenças atuais chamadas cronicas, há o stress. O stress não é só um estado psicológico, existe o stress emocional e o stress físico derivado da má alimentação, da má digestão, da má eliminação, e isto tem de ser levado em conta, se queremos mudar do estado de "doentes" para o de "menos doentes".

A má nutrição nos faz muito mais susceptíveis à doença, e nos dias de hoje existe uma grave desproporção de fatores essenciais nutricionais na dieta moderna, coisas como aditivos, estimulantes, colorantes, conservantes, etc.
Quando mais mal nutridos estamos, mais entramos em stress, stress psicológico e stress físico, então a solução passa por romper este circulo, não só ingerindo mais nutrientes necessários ao organismo humano, como retirando aquilo que o prejudica.
O que mais agrava o stress:
                                         - Excesso de açúcar
                                         - Cafeína
                                         - Álcool
                                         - Gorduras saturadas
                                         - Sódio
                                         - Comida industrializada

A doença aumenta a necessidade de nutrientes, ou seja quando estamos doentes temos que comer melhor, temos que ajudar o corpo a diminuir o "pânico" interno que ele tem contra nossas emoções negativas e contra o combustível errado que lhe damos.
Estar doente e continuar com um pequeno almoço, com leite e bolo ou pão branco, com almoço de costeletas com batatas fritas, ao lanche umas bolachas e iogurte  e ao jantar uma sopa com sandes de chourição, fiambre, queijo ou então mais carne guisada com massa; e para completar a ementa do dia, um copo de leite ao deitar.
Esqueça, esta dieta é pró-inflamatória, não acredito que nenhum quadro clínico se altere com esta alimentação e se junto ainda beber álcool, café e fumar...nem sei como o corpo aguenta...temos de ter uma maquina muito perfeita.
Será que não está na hora de deixarmos de ser "pacientes" e passarmos a ser "actuantes" da nossa própria saúde?



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